por não ter conseguido gerir mais uma daquelas birras e lhe ter dado um berro que o fez tremer. Não que ele não o estivesse a merecer. Mas não resolvi nada. A única coisa que ganhei foi um aperto no coração.
F*
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quarta-feira, janeiro 13, 2010
terça-feira, janeiro 12, 2010
Varada..
foi assim que o meu filho me deixou hoje, varada, cega de raiva. Tive tanta vontade de lhe encher o rabo de palmadas... e depois fico tão triste por ter estas ganas de lhe bater. Caramba, isto é mesmo difícil. Sinto-me emocionalmente atropelada por um camião.
segunda-feira, janeiro 26, 2009
Dia não
Hoje foi um daqueles dias para esquecer. Daqueles em que nos sentimos exaustas e, quando olhamos para trás, fica a sensação que não fizemos quase nada e, o pouco que fizemos, foi uma grande merda.
Duas reuniões que me ocuparam grande parte do dia, um encontro com as minhas novas inquilinas que também não deu em nada, um telefonema que só serviu para me chatear e, quando chego a casa o que é que faço? Bato com a cabeça contra a parede? Não. Bebo um chá e relaxo? Não. A solução foi portar-me como uma criança de quatro anos e meio e desatar aos gritos com o meu filho quando ele fez uma asneira. É verdade que não é agradável chegar à casa de banho e encontrar uma criança a fazer pinturas rupestres com as suas próprias fezes, mas podia ter-lhe dado o desconto. Dei-o a tanta gente durante o dia.
E, como resultado, estou aqui a penitenciar-me a a achar-me uma péssima mãe; horrível mesmo.
Há dias assim: um não redondo.
Duas reuniões que me ocuparam grande parte do dia, um encontro com as minhas novas inquilinas que também não deu em nada, um telefonema que só serviu para me chatear e, quando chego a casa o que é que faço? Bato com a cabeça contra a parede? Não. Bebo um chá e relaxo? Não. A solução foi portar-me como uma criança de quatro anos e meio e desatar aos gritos com o meu filho quando ele fez uma asneira. É verdade que não é agradável chegar à casa de banho e encontrar uma criança a fazer pinturas rupestres com as suas próprias fezes, mas podia ter-lhe dado o desconto. Dei-o a tanta gente durante o dia.
E, como resultado, estou aqui a penitenciar-me a a achar-me uma péssima mãe; horrível mesmo.
Há dias assim: um não redondo.
sexta-feira, janeiro 23, 2009
O castigo dele doi-me mais a mim
Deve ser uma das premissas de ser mãe, odiamos que eles estejam tristes e de castigo, mesmo quando temos a certeza que estamos a tomar a atitude correcta, a única.
As quintas-feiras, lá em casa, estão baptizadas de "o nosso dia", leia-se meu e do Henrique. é o dia em que o pai trabalha até mais tarde, em que jantamos os dois, por vezes há direito a uma batatinha frita ou a um doce à sobremesa; quase sempre se vê um episódio de uma qualquer série infantil e, para finalizar vamos os dois para a cama grande. E este sim, é o grande momento, aquele em que ele me abraça e se aninha ao meu lado. E dali só sai quando o pai chega, noite dentro.
Só que o meu filho anda demasiado desafiador para o meu gosto e, por isso, tenho de castigá-lo. Ontem não houve filme, nem batata frita, nem doce (houve uns croquetes feitos pela avó Emília e que ele adorou)e, pior que tudo, não houve cama grande.
E no momento em que lhe passava a mão pela cabeça depois de lhe te lido dois poemas ouvi "hoje era o nosso dia e não dormimos juntos. Estou muito triste contigo". E assim, com uma pequena frase, senti-me a pior mãe do mundo e ele conseguiu virar o bico ao prego e fazer de mim a má da fita.
As quintas-feiras, lá em casa, estão baptizadas de "o nosso dia", leia-se meu e do Henrique. é o dia em que o pai trabalha até mais tarde, em que jantamos os dois, por vezes há direito a uma batatinha frita ou a um doce à sobremesa; quase sempre se vê um episódio de uma qualquer série infantil e, para finalizar vamos os dois para a cama grande. E este sim, é o grande momento, aquele em que ele me abraça e se aninha ao meu lado. E dali só sai quando o pai chega, noite dentro.
Só que o meu filho anda demasiado desafiador para o meu gosto e, por isso, tenho de castigá-lo. Ontem não houve filme, nem batata frita, nem doce (houve uns croquetes feitos pela avó Emília e que ele adorou)e, pior que tudo, não houve cama grande.
E no momento em que lhe passava a mão pela cabeça depois de lhe te lido dois poemas ouvi "hoje era o nosso dia e não dormimos juntos. Estou muito triste contigo". E assim, com uma pequena frase, senti-me a pior mãe do mundo e ele conseguiu virar o bico ao prego e fazer de mim a má da fita.
quinta-feira, janeiro 22, 2009
Mau comportamento
Eu já tinha percebido (até pelos mil castigos que lhe tenho dado) que o Henrique anda a testar a autoridade dos que o rodeiam. Especialmente na hora das refeições. Palmada não surte grande efeito e, para não o espancar (porque seria esse o resultado se por cada vez que se portasse muito mal lhe desse uma palmada) optei pelo castigo. Não ver televisão, não brincar com os brinquedos preferidos... umas quantas medidas extremas para uma situação delicada.
Mas pensava que isto se passava, basicamente, lá em casa, comigo e com o pai. Só que hoje encontrámos a educadora dele no café e ficámos a saber que o nosso filho foi levado por extraterrestes e, no ligar dele, colocaram um menino mal comportado, birrento, que responde mal e que até anda a bater nos seus amigos...
Hoje vamos ter uma conversa muito séria lá em casa. E algo me diz que os jogadores do Benfica, com que ele tanto gosta de brincar, vão continuar no armário junto às minhas calças de ganga...
Mas pensava que isto se passava, basicamente, lá em casa, comigo e com o pai. Só que hoje encontrámos a educadora dele no café e ficámos a saber que o nosso filho foi levado por extraterrestes e, no ligar dele, colocaram um menino mal comportado, birrento, que responde mal e que até anda a bater nos seus amigos...
Hoje vamos ter uma conversa muito séria lá em casa. E algo me diz que os jogadores do Benfica, com que ele tanto gosta de brincar, vão continuar no armário junto às minhas calças de ganga...
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