sexta-feira, maio 02, 2014

Memória

A memória tem de perdurar. Nunca esquecerei o dia em que Ayrton Senna morreu. Pode soar a frase feita, mas foi o dia em que deixei de ver fórmula 1.
Tinha uma admiração/paixoneta pelo Senna, o seu temperamento, a forma como defendia os colegas, o ar de galã, as férias em Sintra...
Deixo aqui duas fotos que me fizeram chorar: a homenagem do Corinthians e a montagem da exposição que assinala os 20 anos da sua morte em San Marino.


1 comentário:

Helena Barreta disse...

Ainda me lembro daquela corrida no Estoril, chovia torrencialmente, os outros a cortarem-se e o Sena na maior.