terça-feira, abril 29, 2014

Ainda o Porto

E o que me diverti ontem à noite?
A sério, há momentos únicos nesta coisa de ser editora.
Não são só as horas (muitas) a trabalhar, não são só desgostos pelos livros que não vendem tanto como desejávamos, não são só momentos a pensar que, se calhar, não percebo nada disto e devia estar a tratar da horta da minha mãe.
Ser editora também é isto: conhecer pessoas genuínas, simpáticas, que acrescentam algo à nossa existência (caso da Catarina e do Manel, meus queridos autores). E ter o privilégio de conhecer os ídolos da minha adolescência e comportar-me (sem vergonha, sem medos) como uma adolescente.
P.S. é evidente que não tem comparação estar ao lado do Paneira ou do Baía (Paneira rules!!!!). Mas o Baía deu-me muitas alegrias na selecção e, acima de tudo, sou uma profissional. Lol.

3 comentários:

CAP CRÉUS disse...

É caso para pensar que neste País toda a gente escreve qualquer, toda a gente sabe de todos os assuntos.
O triste é ver que livros deste calibre, vendem como pão quente.
Ou livros replicados de blogues...

Helena Barreta disse...

Sim, sim, o Vitor Baía era um bom guarda-redes. Sempre o achei dos jogadores mais bonitos da nossa selecção.

IPQ disse...

Caro cap créus, tem algum problema com livros inspirados e baseados em blogs?