Tenho pensado no amor.
No amor fraterno que nos liga aos nossos amigos, que nos faz sorrir quando recordamos momentos partilhados, que nos faz ter vintade de partilhar mais.
No sábado casou o Rui. O Rui, para quem não sabe, era o mais improvável de se casar do nosso pequeno grupo de faculdade. Muitas conversas tivemos na FSCH sobre gajas, namoros, amor, impossibilidade do próprio. O Rui, muito optimista em muitas coisas, no que ao amor dizia respeito era um pessimista convicto.
E o sábado passado lá esteve, para lhe provar que não há certezas absolutas~, não há verdades universais... mas a vida com amor tem outro sentido. E percebeu-se, naquele belo momento de partilha, que a vida dele está muito mais preenchida.
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