segunda-feira, maio 28, 2007
Felicidade
terça-feira, maio 22, 2007
amor fraterno
No amor fraterno que nos liga aos nossos amigos, que nos faz sorrir quando recordamos momentos partilhados, que nos faz ter vintade de partilhar mais.
No sábado casou o Rui. O Rui, para quem não sabe, era o mais improvável de se casar do nosso pequeno grupo de faculdade. Muitas conversas tivemos na FSCH sobre gajas, namoros, amor, impossibilidade do próprio. O Rui, muito optimista em muitas coisas, no que ao amor dizia respeito era um pessimista convicto.
E o sábado passado lá esteve, para lhe provar que não há certezas absolutas~, não há verdades universais... mas a vida com amor tem outro sentido. E percebeu-se, naquele belo momento de partilha, que a vida dele está muito mais preenchida.
segunda-feira, maio 14, 2007
Agora já posso arrumar a adolescência na prateleira
sexta-feira, maio 11, 2007
Não resisti, desculpem
Nestas minhas ananças nocturnas pelo YouTube não resisti a este Malandro deste soquete! Delicioso
quinta-feira, maio 10, 2007
QUANDO A ESMOLA É GRANDE O CEGO TEM MESMO DE DESCONFIAR
Hoje foi um bom dia. A sério que foi. Entrei oficialmente em estágio para o concerto de sábado. No iPod que ofereci ao meu marido e que me acompanha quase todos os dias, já só passa música desse grande ícone da música pop dos loucos anos 80, George Michael. Cheguei bem-disposta ao trabalho, consegui fazer tudo o que tinha para fazer (e não era pouco), fui ao ginásio à hora do almoço, fui visitar o meu pai e adorei vê-lo. Jogámos às cartas, ele estava alegre. Pela primeira vez em muitos meses vi um sorriso sincero no seu olhar. Saí do hospital com o coração cheio de alegria e esperança. A mim já não me importa muito se estes momentos de esperança e de alegria não passam disso, de momentos. Efémeros... contenta-me a sua autenticidade. Telefonei à minha mãe a contar-lhe a minha felicidade. Telefonei à minha sogra a dizer exactamente o mesmo: que há dias felizes e que devemos vivê-los com toda a intensidade que nos for possível. E estava eu nisto, nesta alegria partilhada, já à porta de casa a estacionar o carro quando levo uma daquelas panadas que me deixou a porta metida para dentro...
E o gajo ainda teve a coragem de dizer que eu estava a sair e não a estacionar. Aquela hora? Só ao estalo. O senhor Mané (assim se chama o senhor que me deu uma panada) estava tão convencido que eu estava a sair de um estacionamento que não me deixou outra via que não fosse chamar a polícia. E se pode parecer que a coisa acaba por aqui, desenganem-se.
A minha rua fica a cerca de 200m de uma esquadra. Mesmo assim tive de esperar 40 minutos para que a polícia aparecesse. 40 minutos de trânsito cortado numa rua de sentido único, com apenas uma faixa de rodagem e onde passam autocarros... Não foi bonito.
No meio de toda aquela confusão não conseguia encontrar a minha carta de condução. Fui a casa (mesmo ali do outro lado da rua) à sua procura. Regressada à companhia dos senhores agentes da autoridade lá lhes expliquei que não encontrava a bendita da carta. "Teremos de passar uma notificação para se apresentar na esuqdra, num prazo de oito dias, com a carta." "Muito bem", respondi. Trinta euros custa a notificação. Decidi voltar a olhar para a minha carteira e.... lá estava ela, no seu lugar de sempre. A minha carta. "Senho agente, está aqui, no seu lugar de sempre", disse a sorrir". Mas o sorriso durou pouco. Como já tinha começado a escrever a notificação e esta é numerada fui obrigada a pagar os 30 euros...
Amanhã espera-me o de sempre quando temos de falar com seguradoras: CHATICE na certa.
E tudo isto aconteceu já depois das seis, depois do fecho da hora de expediente. No fim de um dia que tinha sido tão bom.
Os sinais estava lá
VOTAÇÃO
quarta-feira, maio 09, 2007
DEIXA-ME SER...
Sei que vem tarde, mas tenho andado muito ocupada. Tão ocupada que não tive tempo para comentar esta tradução livre que o João Bonifácio fez da música do Brel.
Lindo. Melhor só mesmo a resposta do Camané. E tudo isto foi publicado num jornal de referência.
sexta-feira, maio 04, 2007
quarta-feira, maio 02, 2007
Dia 12
A chuva

Ontem, depois de uma manhã de muito buliço, regada com várias birras, uma palmada, uma dor de cabeça e um nó no estômago por ter dado a palmada, lá fomos - mãe e filho - até à casa dos avós.
Tanta chuva, que dia tão triste. Que forma tão triste do tempo celebrar mais um passeio até casa. Ontem voltámos a estar juntos na nossa casa.
E houve uma sensação de normalidade, de estranha normalidade. Eu e a mãe numa pequena discussão, o Henrique nas suas brincadeiras, tu no teu sofá, de olhos postos em nós e na televisão.
Ontem também não fui ao 1º de Maio, se bem que esse para mim nunca foi motivo de grandes festejos... nunca me bateu como o 25 de Abril, tenho de confessá-lo. Mais uma vez tu foste a comemoração.
Só fiquei triste com o tempo... não merecíamos aquela chuva, pai. Pois não?