No domingo fui ao concerto da Marisa Monte.
Como acontece sempre que a oiço, emocionei-me. Gosto da forma como ela se move em palco, gosto do modo como pensa os espectáculos, como um todo em que cada detalhe não é deixado ao acaso; gosto do modo como canta (aquela voz é fantástica); e adoro as letras das suas músicas. Já ri e chorei muito a ouvir Marisa Monte. Foi a banda sonora de muitos momentos felizes, de algumas desilusões e desencontros de amor...
Aquei fica um pedaço de uma letra que me é particularmente querida
Eis o melhor e o pior de mim
O meu termômetro, o meu quilateVem, cara, me retrate
Não é impossívelEu não sou difícil de ler
Faça sua parte
Eu sou daqui, eu não sou de MarteVem, cara, me repara
Não vê, tá na cara, sou porta bandeira de mim
Só não se perca ao entrarNo meu infinito particular
2 comentários:
Minha linda,
apesar de tudo, nem tudo pode ser mau, pelo menos regressaste das férias com um concerto da Marisa Monte! Olha, tenho tentado falar contigo mas em vão... espero que estejas mais bem disposta. Gosto muito de ti. Entretanto, indicaram-me um nome de um médico que dizem ser de grande confiança nessa área, Dr. Carlos Macor, de Santa Maria, do serviço de otorringoralingologia (acho que é assim que se escreve, nunca sei...)
beijinhos grandes
CG
um concerto.
um "um bem que se quis".
Encantamo-nos ao som de uma tal "Dança da Solidão".
No fim só restou gritar " Não vá embora...
Mas foi.
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