sexta-feira, agosto 24, 2007

Vem aí






O clube do Napron.


Agora é que vão ser elas.


As noites de quinta-feira nunca mais serão as mesmas.

quinta-feira, agosto 23, 2007

Arranjem-lhe um emprego na Maxmen




Tentou fazer do CDS um partido sexy.

Como não lhe passaram cartão, é vê-lo agora com estas pequenas preciosidades de gosto duvidoso um pouco por toda a cidade.

Algué arranje um emprego numa revista masculina ao Dr. Pires de Lima.

Uma ajudinha, please





Há cerca de um mês que qualquer conversa do meu filho termina, invariavelmente, no assunto Megaman. A princípio era o desconhecimento total. Ele olhava para mim e dizia "eu sou o Megaman e tu és o amigo do Megaman, está bem?" e eu sentia-me uma perfeita idiota, sem a mínima noção do que ele quereria dizer com aquilo. Há umas duas semanas percebi de quem se trata... o Megaman é um desenho animado japonês, um personagem de um vídeojogo. Hoje, apõs uma consulta na wikipédia descobri (e eu cito a fonte ao contrário de uns e outros...) que os desenhos animados foram criados por uma empresa de jogos electrónicos, a Capcom. Também descobri que no Japão se chama Rockman.

Hoje, enquanto estava de boca escancarada no dentista, soube, pela assistente, que o Megaman existe, ou melhor, o boneco existe e ela, assim como eu, estava ansiosa por encontrar um. Senti-me mais acompanhada, neste mundo de crianças e brinquedos. E lanço aqui o apelo, se souberem de uma loja de brinquedos que tenha o dito herói que se veste de roupa coleante, botas e capacete ridículo, avisem-me.

Obrigadinha

quinta-feira, agosto 16, 2007

Cuba

Ontem vi parte da reportagem da Sandra Felgueiras sobre Cuba e muitas questões se levantaram dentro de mim.
Houve tempos em que achei que aquele país, apesar dos pesares, era um exemplo de solidariedade e justiça. Mas já não penso assim. E gostaria de acrescentar que não foi a referida reportagem que me fez mudar de ideias.
Cuba parece-me um país muito triste. E as vozes dessa tristeza, embora estejam muito abafadas, parecem-me cada vez mais.
É claro que eu gostaria de acreditar que um país com educação e saúde para todos seria o suficiente para uma sociedade mais justa. Que um país onde todos têm acesso a um mesmo cabaz básico é um país mais justo que divide da mesma forma os bens que tem... mas isto é tão pouco comparado com todo o resto...
Que tipo de país não permite que os seus cidadãos circulem livremente? Que tipo de país prende por 26 anos quem pensa de forma diferente? Que tipo de país não permite mais dos que os jornais do regime? Que tipo de país não permite mais do que os 4 canais de televisão estatais? Que tipo de país pune com 15 anos de prisão quem coma, ou venda carne de vaca? Que tipo de país não permite a entrada da Cruz Vermelha ou da Amnistia Internacional nas suas cadeias?
Por favor, não me venham com a conversa dos Estados Unidos e do que eles fazem, que eu já dei para esse peditório. O embargo não explica tudo e os Estados Unidos não são exemplo para ninguém.
Mas um país onde se diz "Eu não lhe posso dizer tudo o que penso", é um país triste e que precisa de mudar.

terça-feira, agosto 14, 2007

Raios partam a Gioconda





Foi para isto que esta malta foi ao Louvre?
Para ver aquele niquinho de tela lá ao fundo???
Será que sabem que aquela mesma sala está repleta de obras primas para as quais nem sequer olham?
Raios partam a Gioconda!

quarta-feira, agosto 01, 2007

Primeira metáfora

Foi na segunda-feira e nós, pais, ficámos embasbacados.
"O Fredy faz muito barulho."
"muito barulho, filho?"
"Sim, pai, o Fredy faz muito barulho como a chuva a cair nos carros."

A ver se me faço entender... ou será que sou mesmo uma porca fascista

Só porque acho que se uma pessoa for dispensada durante o período experimental isso não é, por si, uma sacanice sem desculpa?
Até me acho uma pessoa que defende os direitos dos trabalhadores, fico horrorizada com o número de recibos verdes neste país e com outras pérolas do género. Mas acho, muito sinceramente, que o período experimental existe por isso mesmo, para que a pessoa esteja à experiência e durante esse período acho perfeitamente normal que o trabalhador seja dispensado. E as razões podem ser todas ou nenhuma. Do mesmo modo que o trabalhador, durante esse tempo, também pode desistir do trabalho por qualquer motivo, até o de não gostar da cadeira onde se senta.
Se é agradável? Claro que não. Se há formas mais ou menos decentes de proceder? Claro que sim. Agora, fazer disso uma sacanice pegada? Não concordo.