Este fim-de-semana encontrei-me com alguém que já foi dos meus escritores preferidos, o chileno Luis Sepúlveda. E deste encontro resultou um abraço apertado e uma lágrima matreira. Não consegui esquecer o que disse acerca dos que morrem e nos são queridos." Enquanto os nomearmos e contarmos as suas histórias, os nossos mortos nunca morrem".
E é assim que pretendo que seja.
3 comentários:
:-)
Bj
MJG
a morte é física, a memória metafísica
um beijo
E esquecer por vezes não é prova de coragem ou de afecto... Pelo contrário. =)
Gostei bastante da frase, embora não conheça a obra do autor... Acho que também não preciso disso para a avaliar. =)
Stay Well
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