Não era íntima dele, mas conheci-o o suficiente para dele gostar.
Trabalhámos juntos em alguns projectos. Concebeu a paginação do livro do meu marido.
O seu Miguel e o meu Henrique nasceram no mesmo dia (12 de Junho de 2004).
Voltei a encontrá-lo, profissionalmente, na Oficina do Livro.
O seu sorriso, a sua boa disposição, o seu amor pela vida ficarão para sempre gravados na minha memória.
Não consegui ir ao seu funeral. Por várias razões, mas muito por falta de coragem.
É-me cada vez mais difícil lidar com a morte.
Mas não podia deixar de o lembrar.
Ficas aqui, Olímpio.
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