Este foi um dia feliz nas nossas vidas, não foi?
Tu já estavas doente e com muitas dores, mas ainda eras tu, inteiro, completo.
Tenho tantas saudades, pai.
segunda-feira, novembro 17, 2008
pequenas coisas
Eu trabalho na Oficina do Livro que, para quem não sabe, é a editora de Margarida Rebelo Pinto e de Maria João Lopo de Carvalho e, apesar das vendas destas duas senhoras justificarem o seu estatuto de publicáveis, a editora onde eu trabalho tem um longo historial de levar pancada. Eu própria, vinda do jornalismo, tinha a mania de torcer o nariz de cada vez que ouvia o nome Oficina do Livro. Só que, e embora eu não ponha em causa o valor e o trabalho da Margarida e da Maria João Lopo de Carvalho (dei-as apenas como exemplos das autoras que a crítica tanto gosta de enxovalhar), a Oficina do Livro faz um trabalho tão válido como o de todas as outras editoras e edita, no mercado português autores como Guillermo Fadanelli, David Toscano, Augusto Monterroso, Hugo Gonçalves e Miguel Sousa Tavares. Mas, acima de tudo, editamos livros e nada mais que isso.
O mesmo não se pode dizer de outros grandes grupos editoriais.
A semana passada, por exemplo, ligaram-me do Círculo Leitores não para me venderem livros, mas para me venderem um seguro de saúde.
Bonito não acham?
O mesmo não se pode dizer de outros grandes grupos editoriais.
A semana passada, por exemplo, ligaram-me do Círculo Leitores não para me venderem livros, mas para me venderem um seguro de saúde.
Bonito não acham?
quarta-feira, novembro 12, 2008
Dia 9
Fez um mês que deixei de te ter, de te poder contar o meu dia, de te poder massajar as costas.
Temos saudades, pai.
Temos saudades... sinto um vazio muito grande no lugar do meu coração... às vezes nem percebo bem o que se passa, não é o trabalho, não são as coisas em casa.... depois vens-me à ideia. És tu pai, ou melhor, é a falta que me fazes que me deixa assim... como se me faltasse um pedaço.
Temos saudades, pai.
Temos saudades... sinto um vazio muito grande no lugar do meu coração... às vezes nem percebo bem o que se passa, não é o trabalho, não são as coisas em casa.... depois vens-me à ideia. És tu pai, ou melhor, é a falta que me fazes que me deixa assim... como se me faltasse um pedaço.
sexta-feira, novembro 07, 2008
Mas que semana
"No news is bad news". assim se pode definir a minha ausência nesta última semana.
Uma gastroenterite no Henrique que nos levou a passar 16 horas da sexta-feira e do sábado no Hospital da Estefânia; uma mudança em que o meu marido estava sozinho, valeram-nos os fantásticos amigos que, com apenas um sms apareceram lá em casa para ajudar; obras que não acabaram a tempo e que nos fazem viver em casa como quase num acampamento de ciganos; e hoje, assim do tipo cereja no topo do bolo, o meu marido teve um acidente.
Coincidências??? cruzes canhoto, vou fazer como o António Oliveira e começar a andar com uns alhinhos no bolso.
Uma gastroenterite no Henrique que nos levou a passar 16 horas da sexta-feira e do sábado no Hospital da Estefânia; uma mudança em que o meu marido estava sozinho, valeram-nos os fantásticos amigos que, com apenas um sms apareceram lá em casa para ajudar; obras que não acabaram a tempo e que nos fazem viver em casa como quase num acampamento de ciganos; e hoje, assim do tipo cereja no topo do bolo, o meu marido teve um acidente.
Coincidências??? cruzes canhoto, vou fazer como o António Oliveira e começar a andar com uns alhinhos no bolso.
Subscrever:
Mensagens (Atom)